Ao Coração do Menino...
Que brigou com o pai, e depois com a tia
O menino que parece que anda zangado
Falo baixinho com ele, como quem assovia
Porque esse menino no fundo andava triste
Por isso lhe fiz um poema e uma canção...
E animada contei que alegria sempre existe
Quando a gente deixa sonhar o coração
E o menino de tanto ouvir a minha cantoria...
Começou a repetir fraquinho a mesma melodia
E com o tempo mais forte, com mais alegria
E quando chegou no refrão a canção estava contagiante
O coração do menino, feito tambor, já batia vibrante...
Até achar sua própria melodia, para cantar dali em diante
2 Bilhetinhos:
Estou orgulhosa deste poema, Carolzinha! E acho que o Guilherme também!
Como já previra, sua poesia tem muito o que ofercer às almas infantis!
Muito doce e esperançoso a que você nos deixou aqui hoje!
Obrigada por ter tentado tão lindamente!
Beijos,
Rose.
Carol, tua sensibilidade vem tocando a minha nos encontros que coincidimos por aí... Coincidir, as vezes, não me parece tão casual assim.
carinho meu
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